CONHEÇA O E-COMMERCE

Novo segmento de negócios facilita a aquisição de produtos

O e-commerce ou mercado eletrônico é uma transação comercial virtual. É o ato de comprar ou vender usando a comunicação eletrônica e digital, adquirindo bens, produtos e serviços. Através de conexões eletrônicas, o cliente tem a possibilidade de comprar nas 24 horas do dia, sete dias por semana, sem sair de casa. Com a vantagem de maiores descontos nos produtos, pelo baixo custo de manutenção dos estoques nas empresas, e rapidez na entrega das encomendas.


Para os fornecedores a vantagem vem na medida em que um eficiente e atrativo portal não necessita um alto investimento financeiro, e o empresário não precisa ter uma loja física e investir em decoração, vitrines e segurança.


O e-commerce antecipa tendências de mercado e tem disponibilidade permanente, é acessar e comprar!

Ministério da Cultura em crise

Opiniões divergentes atingiram a Diretoria de Direitos Intelectuais (DDI) do Ministério da Cultura, nessa semana, em Brasília.

A Ministra da Cultura, Ana de Holanda, ofereceu ao então diretor da área, Marcos Alves de Souza, a possibilidade de assumir outra função na DDI, mas a proposta foi recusada. No lugar de Alves, a advogada Márcia Barbosa foi nomeada para o cargo.

Colaboradores do MinC ameaçaram se demitir, em protesto as mudanças no gabinete. Porém o ex-diretor saiu sem gerar polemicas, “acredito ser legítimo que a Ministra escolha pessoas de sua confiança para cargos mais próximos”, resaltou.

O engraçado é que toda essa folia pré-carnaval foi publicada no site do Ministério da Cultura, mostrando a fragilidade e o desentendimento da organização. Como agravante, a assessoria de imprensa, nem contou a versão do MinC dos fatos, apenas plagiou o texto do Estadão, e como fonte sitou que o conteúdo completo estaria no site do referido veículo.

Não acredito ser falta de coerência, apenas o caminho mais rápido para a equipe entrar na própria folia e pular carnaval!

A influência da Internet nos conflitos do Oriente Médio



O Oriente Médio está em crise. Protestos que vem acontecendo no Bahrein, Iêmen e Líbia desafiam os governos a enfrentar a revolta popular que pode culminar com o fim do regime dos presidentes, como aconteceu no Egito, com o ditador Hosni Mubarak.

Os protestos acontecem pelo descontentamento da população, que anseia por mudanças e reformas democráticas. Na Líbia, 12ª exportadora de Petróleo no mundo, a principal reivindicação é que essa riqueza seja distribuída ao povo. Cerca de um terço dos líbios vive na pobreza.

Nesse contexto, as redes sociais vêm contribuindo para que essas reivindicações se disseminem por todo o Oriente Médio em crise, e até mesmo fora dele. Facebook e Twitter são exemplos de ferramentas para a comunicação de manifestantes, que unem seus desejos de mudança de regime nos protestos da Primavera Árabe.